quarta-feira, 4 de junho de 2014

Você não pode “pegar” germes, bactérias ou vírus

Tradução de You Cannot “Catch” Germs, Bactérias ou Vírus, de Bee Wilder
http://www.healingnaturallybybee.com/articles/germ12.php
Traduzido por Renato Alves


Explicação da “causa da doença”, incluindo supercrescimento de candidíase/fungo e câncer.

O fato é que você não “pega” e não pode “pegar” germes, bactérias ou vírus, nem “pegar” candidíase ou câncer. O texto a seguir refuta “A teoria de germe causador da doença”, conforme é promovido pela indústria médica hoje em dia, o que fora iniciado por Louis Pasteur, nos primórdios dos anos 1800.


Louis Pasteur (1822 – 1895), plagiador, impostor!

Um plagiador é alguém que usa as palavras ou idéias de outrem como se fossem suas.

Um impostor é alguém que deliberadamente tenta enganar.

Louis Pasteur foi um microbiologista e químico francês, nascido em 27 de dezembro de 1822, em Dole, na região de Jura, França. Sua descoberta de que a maioria das doenças infecciosas é causada por germes, conhecida como “teoria dos germes como causadores de doenças”, tornou-se o alicerce da ciência da microbiologia e pedra fundamental da medicina moderna.

“Pasteur também desenvolveu a ‘pasteurização’, nomeada em sua homenagem. A pasteurização é um processo no qual micróbios nocivos, presentes em alimentos perecíveis, são destruídos pelo uso do calor, sem destruir o alimento em si.” Todavia, isto não é verdade. A pasteurização NÃO mata TODOS os micróbios “supostamente” nocivos (nocivos, de acordo com a indústria médica) e, certamente, danifica o alimento, destruindo enzimas naturais e nutrientes.

Entretanto, Louis Pasteur não foi uma pessoa honesta e confiável. Se você olhar a história da prática da medicina e as diversas idéias quanto à causa de doenças que foram sustentadas por destacados médicos, anteriormente a Pasteur, pela primeira vez, declarar oficialmente sua notória “teoria dos germes”, você encontrará evidências convincentes de que Pasteur não descobriu coisa alguma e que deliberadamente se apropriou, falsificou e distorceu o trabalho de outro homem.

Seus caráter e métodos verdadeiros foram trazidos à luz pela senhorita Ethel Douglas Hume, em seu livro Pasteur ou Béchamp, escrito em 1923, cujo título fora então modificado para Pasteur exposto (
http://www.minimum.com/b.asp?a=pasteur-exposed-hume)”.

Outro livro de R.B. Pearson, Pasteur, plagiador, impostor, foi originalmente publicado nos anos 40, com uma nova edição intitulada O sonho e a mentira de Louis Pasteur (
http://www.whale.to/a/b/pearson.html)”.

Muito curiosamente, Pasteur instruiu sua família a jamais publicar suas anotações. Após a morte de seu neto, em 1975, elas finalmente foram lançadas. Gerald Geison, um historiador científico, estava entre as primeiras pessoas a revisar detalhadamente tais anotações.

Em 1995, ironicamente proclamado “Ano de Pasteur”, o artigo de Geison foi publicado no jornal New York Times, proclamando que Pasteur mentira a respeito de sua pesquisa sobre as vacinas e germes e que a maior parte de suas idéias havia sido plagiada de seus contemporâneos. Seu artigo “A farsa de Pasteur” declarou que Pasteur fora, no final das contas, uma fraude.

Foi Antoine Béchamp (1816-1908), um contemporâneo de Pasteur, que descobrira a verdadeira natureza dos germes, bactérias, vírus etc., e que eles eram pleomórficos (capazes de se modificarem, de um tipo de organismo a outro). Posteriormente, outro colega de Pasteur, Claude Bernard, descobriu o meio ou o ambiente que afetava/causava estas mudanças.

Em seu leito de morte, Pasteur se entregou, dizendo que Bernard [Claude Bernard] estava certo: “o terreno é tudo; o germe não é nada!”. Entretanto, como “teoria dos germes como causadores de doenças” é muito lucrativa, o mundo médico descreditou sua declaração derradeira como loucura de um moribundo. Todos nós devemos estar muito loucos!

Outro problema com a teoria dos germes como causadores de doenças é revelado, quando analisamos os “Postulados de Koch” [Dr. Robert Koch]:

Postulados significam declarações aceitas como fato.

1. O germe que causa uma doença deve ser encontrado em todos os casos da doença, sob as condições as quais poderiam explicar a doença.

2. O germe não deve ser encontrado em outras doenças ou pessoas saudáveis.

3. O germe poderia ser isolado ou usado para induzir uma doença experimental em animais que se parece (que é semelhante) com a doença original em humanos.

Pasteur nunca satisfez plenamente todas estas regras. Ele não foi capaz de encontrar o germe em todas as causas da doença, e, a partir deste ponto, sua pesquisa se tornou fraudulenta. Adicionalmente, muitos dos chamados germes patogênicos são freqüentemente encontrados em pessoas saudáveis.

E, finalmente, quando Pasteur transmitiu um germe de um animal a outro, para provocar a doença, ele não passou somente o germe, mas também sangue com o mesmo. Injetar sangue tóxico de um animal a outro garante que o animal recebedor adoeça.


As descobertas de Béchamp

Professor Antoine Béchamp, biológo francês (1816 – 1908), contemporâneo de Pasteur (viveu no mesmo tempo, e um conhecia o outro), desenvolveu e demonstrou a teoria pleomórfica (muitas formas – veja uma explicação mais completa abaixo), na qual, essencialmente, as bactérias se alteram de forma e não são a causa, mas conseqüência de doença, que surge em tecidos, ao invés de um germe com forma constante. Também foi chamada de “teoria da doença celular”.

Béchamp descobriu que estes microrganismos (germes) se alimentam de material venenoso que encontram em organismos enfermos e o prepara para ser excretado. Estes pequenos organismos se derivam de outros ainda menores, chamados microzimas.

As microzimas estão presentes em tecidos e no sangue de todos os organismos vivos, onde permanecem normalmente inertes (quietos e inativos) e inofensivos. Quando a saúde do corpo humano é ameaçada pela presença de material potencialmente nocivo, ocorre uma transmutação (mudança) [também chamada pleomorfismo].

A microzima se transforma em uma bactéria ou vírus que imediatamente entra em ação para limpar o corpo do material nocivo. “Quando as bactérias ou vírus completam sua tarefa de consumir o material nocivo, eles automaticamente se revertem ao estado de microzima”. (citação de Béchamp. Fonte: Vaccination, The “Hidden” Facts, de Ian Sinclair, p. 62)

O próprio Béchamp escrevera: “Cheguei à conclusão de que o ar normal nunca contém microzimas mórbidas ou o que eram usualmente chamados germes de doenças e, agora, são chamados micróbios; mantendo coerência com o velho aforismo médico (verdade geral), de que as doenças nascem de nós e em nós, de que ninguém jamais fora capaz de transmitir uma doença característica da classe nosódica [classificação científica da doença], como antraz, varíola, febre tifóide, cólera, peste, tuberculose, hidrofobia, sífilis etc., contraindo o germe do ar, mas elas são isoladas de um paciente, em determinado momento.”

Estão inclusos nos títulos acadêmicos de Béchamp:

· Mestre em Farmácia;
· Doutor em Ciência;
· Doutor em Medicina;
· Professor de Química Médica e Farmácia em Montpellier;
· Membro e Professor de Física e Toxicologia – Strasbourg Higher School of Pharmacy;
· Professor de Química em Estrasburg;
· Professor de Química Biológica e Decano da Faculdade de Medicina de Lille;
· Etc. etc.


Pleomorfismo versus monomorfismo

Pleo-morfismo significa “muitas formas”; “muitas” ou “mais” (pleo-), “formas” ou “corpos” (morph-); capaz de mudar de um tipo de organismo a outro.

É oposto, pelos contrastes, ao mono-morfismo, que significa “um” (mono-) “corpo” ou “forma”.

A medicina moderna, a bacteriologia, é fundamentada na idéia do monomorfismo, em que, uma vez que um germe é um germe particular, ele sempre será o mesmo. De acordo com esta forma de pensar, um germe estreptococcial sempre será um estreptococo. Ele possui apenas uma (mono-) forma. Não muda para qualquer outra coisa.

Entretanto, isto não é verdade. Germes estreptococciais e muitos outros tipos de germes, bactérias e vírus podem mudar e mudam para outras formas, conforme provado por muitos pesquisadores eminentes, desde os primórdios dos anos 1800, incluindo Gaston Naessens, Gunther Enderlein, Royal Rife, Antoine Béchamp e outros. Até mesmo a medicina moderna reconhece que bactérias e vírus se modificam em mais fortes, tornando-se resistentes a remédios antibióticos.

O pleomorfismo é um conceito descoberto nos primórdios dos anos 1800. Ele mostra que os germes, bactérias e vírus provêm de dentro do corpo, de “pontos minúsculos” que você pode enxergar no sangue com qualquer microscópio. Estes “pontos minúsculos”, certamente, são os colóides de vida ou protitas.

O pleomorfismo é um conceito que, atualmente, parece ser muito estranho. O que é o pleomorfismo, entretanto, não pode ser negado, uma vez que grande quantidade de dados, obtidos ao longo dos últimos 180 anos, confirma que os microbiólogos modernos estão descobrindo, redescobrindo nos dias de hoje. Conforme relatado, muitas pessoas estão envolvidas neste debate por muito tempo.

Microtubos minúsculos são “pontos minúsculos” em nosso sangue que mudam para microrganismos que limpam o lixo, células mortas, toxinas e similares. Isto é para que servem as bactérias, os germes e os vírus. Eles se modificam, primeiramente, em vírus; em seguida, em bactérias; e, finalmente, em formas fúngicas. Cada um destes estágios é crescentemente mais hostil aos tecidos celulares circunvizinhos.

Os germes, todos os microrganismos, (vírus, bactérias, fungos e tudo nas etapas intermediárias) são conseqüência, não a causa da doença!

Louis Pasteur estava errado! Sua idéia de que bactérias causam doenças estava errada!

Se os “germes” estão lá como conseqüência, não como causa, então, combater os germes resultantes por meio de antibióticos está, em teoria e de fato, errado! Esta concepção errada básica a respeito da doença afeta todos os aspectos da medicina.

Esta é a razão por que esta é uma “nova” biologia... mesmo que ela tenha sido provada por muitos médicos e cientistas, desde o começo dos anos 1800.

Béchamp declarou, dirigindo-se à Academia de Medicina, em 3 de maio de 1870, “que nada é mais nebuloso do que a causa que preside ao desenvolvimento de doenças e sua transmissão.

“Mas o que podemos afirmar é que, quando estamos doentes, somos nós que sofremos, e o sofrimento é uma realidade cruel. Isto é por que nossa condição enferma está sempre no interior de nós mesmos.

“As causas externas contribuem para o agravamento da aflição e, por conseguinte, da doença, apenas porque elas produzem certa modificação material do meio (nosso corpo, animais e, até mesmo, o solo) no qual vivem as partículas fundamentais da matéria organizada que nos constituem, a saber, as microzimas.

“Estas causas externas, por uma sucessão de mudanças ocorridas e, dependendo de diversas variáveis, ocasionam uma mudança adicional de forma correlativa, a qual, então, tem efeito sobre o estado fisiológico e químico das microzimas. Os seres vivos, repletos de microzimas, carregam em si os elementos essenciais para a vida, para a doença, para a morte e para a destruição.”

Nota: Béchamp chamou estes microtubos minúsculos de microzimas, enquanto Gaston Naessens os chamou de somátides; e Gunther Enderlein, de protitas.


Antibióticos, vacinação ou melhoria na nutrição?

Em 1973, Dr. D. Powles observou: “O maior fator benéfico para melhoria da saúde, ao longo dos últimos 200 anos, tem sido a melhoria da nutrição. Aproximadamente 90% da redução da taxa de morte infantil, entre 1860 e 1965, devido a coqueluche, escarlatina, difteria e sarampo ocorreram antes da introdução de antibióticos e campanha de vacinação em massa contra difteria.” (Powles, 1973).

O epidemiologista Dr. G.T. Stewart fez uma declaração parecida, registrada no periódico médico The Lancet, em 18 de maio de 1968. Anteriormente, Sir Robert McCarrison, o grande médico inglês, escrevera:

“Obcecados pelos micróbio, vírus, protozoário, invisíveis como estimulantes indispensáveis à doença, em obediência aos métodos laboratoriais de diagnose, inflexíveis por nosso sistema de terminologias, freqüentemente nos esquecemos da mais fundamental de todas as regras do médico, a de que o tipo correto de alimento (nutrição) é o fator, por si só, mais importante, para a promoção da saúde; e o tipo inadequado de alimento, o fator, por si só, mais importante, para a promoção da doença.” (McCarrison, 1936).

Em uma mensagem pessoal (1974), Dr. Klenner fez as seguintes observações importantes: “Muitos aqui fazem vistas grossas ao fato de que vacina de Salk e Sabin, feita de tecido renal de macaco, foi diretamente responsável pelo grande aumento de leucemia neste país.

“Seu próprio Dr. Nossal, do Instituto de Pesquisa Médica (Institute of Medical Research), em Melbourne, Austrália, fez uma declaração publicada em nosso Medical Tribune que ‘A maior parte das vacinas com patógeno inativo em uso hoje não servem nem a um rato’.”

Em outro lugar, na mesma mensagem, Dr. Klenner, de forma severa, ajuntou algumas razões pertinentes de nossa incapacidade de fazer vacinas virais eficazes, como se segue: “Sou da opinião de que as unidades de vírus possuem o potencial de irem de um tipo a outro, bastando alterar seu revestimento de proteína.

Presenciamos varicela no Dia de Ação de Graças; caxumba, na época de Natal; sarampo, na primavera; poliomielite. E o que vimos agora foi Coxsackie no verão. Quando a vacina contra o sarampo foi dada às crianças em nossa comunidade, imediatamente tivemos uma epidemia de dor de garganta, e muitos dos idosos apresentaram manchas de Koplik.” (Klenner, 1974).

Tais pontos de vista parecem ser elementos para se pensarem. Ademais, é desapontador observar a futilidade e ineficácia de muitas vacinas contra gripe que foram aceitas por um público desavisado.

Se considerarmos a tese de Béchamp de que vírus e bactérias podem ser extensões de enzimas (“microzimas”), de que são condições específicas de doenças, ao invés de doenças específicas, de que o vírus e a bactéria são os concomitantes, não os antecedentes da doença, não é concebível que tais entes podem se tornar, por evolução e transtorno nutricional, os vírus e as bactérias que estamos estudando tão atentamente? Klenner está certo? Béchamp estava certo? Este é o motivo por que não podemos fazer uma vacina eficaz?


Doença e a hipótese de Béchamp: consideração final

Uma pesquisa posterior do material literário correlato trouxe a seguinte informação: “S. typhi foi isolado cirurgicamente de feridas e vesículas biliares de pacientes que não sabiam ser portadores de tifóide.” (Arch. Surg., 1972).

Influenciado pelo pensamento ortodoxo, o artigo então conclui que estes pacientes podem ser transmissores de infecção. Imaginemos quantos “transmissores de infecção” poderíamos detectar, se fizéssemos uma inspeção bacteriológica em todos os passageiros de um Boeing 747...

As inspeções das que participamos indicam que uma grande porcentagem de amostras pode, de fato, “carregar” os chamados patógenos, sem quaisquer sintomas clínicos da doença. Não é hora, talvez, de revisarmos o significado da palavra patógeno?

W. A. Altemeier descreve o aumento de infecções mistas que ele alega ser devido ao uso indiscriminado de antibióticos, os quais produzem formas virais, fungais e bacteriais de forma L, muito mais difíceis de serem controladas.

A seguir, Altemeier descreve como a flora bacterial L está em constante mutação e cita um caso de septicemia: começara como uma infecção estafilococcial e, então, gradualmente, tornou-se pseudomonas, bacteróides, E coli, enterobacter, aerogenes, estreptococo anaeróbico, serratia e, finalmente, proteus (Altemeier, 1975).

Quantos se dão conta de que os resultados de uma cultura e teste de sensibilidade, coletados de um paciente no dia anterior podem ter se modificado, no momento em que os resultados forem examinados no laboratório? Em outras palavras, os testes de ontem podem ser os erros de hoje!

Este comportamento do microrganismo pode parecer muito menos estranho, se adotarmos mais o ponto de vista de Béchamp, que descrevera a evolução endógena (no interior do corpo) microzimiana de microrganismos, cerca de 100 anos atrás.

Se uma criança está com sarampo, catapora, coqueluche, caxumba, rubéola ou qualquer outra infeção infantil comum, não é por causa dos germes, mas por causa do resíduo tóxico acumulado no interior do corpo, uma condição conhecida como toxemia.


As descobertas de Royal Raymond Rife

Um dia, o nome de Royal Raymond Rife poderá ascender a seu lugar de direto, como grande vulto da ciência médica moderna. Até aquele tempo, sua tecnologia permanece disponível apenas para pessoas que se interessaram em pesquisá-lo.

Ao mesmo tempo em que é perfeitamente legal veterinários lançarem mão de qualquer artifício para salvarem as vidas de animais, a brilhante terapia de freqüências de Rife permanece como tabu ao pensamento médico ortodoxo consolidado, devido à ameaça perene que ela demonstra ser ao monopólio médico farmacêutico internacional que controla as vidas (e as mortes) da vasta maioria das pessoas neste planeta.

As invenções de Rife incluem um microscópio ultravioleta heterodinante, um microdissector e um micromanipulador. Quando você compreender profundamente as realizações de Rife, terá certeza de que ele foi a mente científica mais talentosa e versátil da história humana.

O uso de um comprimento de onda ressonante faz com que os microrganismos, invisíveis sob luz branca, subitamente se tornem visíveis em um clarão de luz, quando expostos à freqüência de cor que ressoa com sua assinatura espectroscópica distinta.

Destarte, Rife foi capaz de ver estes organismos, de outra forma, invisíveis, e observá-los invadirem ativamente culturas de tecidos. A descoberta de Rife o permitiu ver organismos que ninguém mais poderia ver com microscópios comuns.

Por volta de 1920, Rife terminou a elaboração do primeiro microscópio de vírus do mundo. Cerca de 1933, ele aperfeiçoara esta tecnologia e construíra um microscópio universal incrivelmente complexo, com aproximadamente 6.000 partes diferentes e capaz de amplificar objetos em 60.000 vezes seus tamanhos normais.

Com este microscópio incrível, Rife se tornou a primeira pessoa a realmente enxergar um vírus vivo e, até muito recentemente, o microscópio universal foi o único capaz de ver um vírus vivo.

Microscópios eletrônicos modernos matam instantaneamente tudo que analisam, fazendo serem vistos apenas restos mumificados e resíduos. O microscópio de Rife pode ver a atividade frenética dos vírus vivos, à medida que mudam de forma para transformar o meio, replicam-se rapidamente, em resposta a carcinogêneos e transformam células normais em células tumorais.

Mas como Rife foi capaz de alcançar isto, em uma época em que a eletrônica e a medicina ainda estavam no início de sua evolução? Seguem alguns detalhes técnicos para tranquilizarem os céticos...

Rife identificou, de forma muito meticulosa, a assinatura espectroscópica individual de cada micróbio, usando um acessório espectroscópico dotado de fenda. Ele girou lentamente prismas de quartzo para focar a luz de um comprimento de onda sobre o organismo em exame. O comprimento de onda era selecionado porque ressoava com a frequência da assinatura espectroscópica do micróbio, baseado no fato, agora conhecido, de que cada molécula oscila em sua frequência própria.

Os átomos que se unem para formar uma molécula são mantidos coesos na configuração molecular por ligação de energia covalente, que emite e absorve sua freqüência eletromagnética específica. Não há dois tipos de moléculas com as mesmas oscilações eletromagnéticas ou assinatura energética. A ressonância amplifica a luz da mesma forma que duas ondas do oceano intensificam uma a outra, a cada vez em que se fundem.

Mais de 75% dos organismos que Rife pôde ver com seu microscópio universal são visíveis somente com luz ultravioleta. Mas esta luz está fora do espectro de visão humana. É invisível a nós. O brilhantismo de Rife o permitiu superar esta limitação, através da heterodinação, uma técnica que se tornou popular nos primeiros tempos de transmissão por rádio.

Ele iluminou o micróbio (geralmente, um vírus ou bactéria) com dois comprimentos de onda diferentes da mesma frequência de luz ultravioleta que ressonava com a assinatura espectral do micróbio. Estes dois comprimentos de onda produziam interferência, em que se fundiam.

Esta interferência era, em vigor, uma terceira onda, mais comprida, que recaia na porção visível do espectro eletromagnético. Esta foi a maneira como Rife tornou os micróbios visíveis sem matá-los, uma característica que os microscópios eletrônicos de hoje não conseguem imitar.

Naquela época, Rife estava tão à frente de seus colegas dos anos 30(!) que eles não podiam compreender o que ele estava fazendo, sem que viajassem para San Diego, ao laboratório de Rife, para enxergarem através do microscópio de vírus por si mesmos. E muitos fizeram exatamente isso.

Um deles foi Virginia Livingston. Por fim, ela se mudou de New Jersey a Point Loma (San Diego), a vizinhança de Rife, e se tornou uma visitante freqüente de seu laboratório. Costumeiramente, o crédito pela identificação do organismo que causa câncer humano é dado a Virginia Livingston, pelos documentos de pesquisa que ela começou a publicar em 1948.

Na verdade, Royal Rife identificou o câncer humano primeiro... em 1920! Então, Rife fez mais de 20.000 tentativas infrutíferas de transformar células normais em tumorais. Ele finalmente conseguiu, quando irradiou o vírus de câncer e o passou por um filtro coletor de células, de porcelana, ultra-fino e o injetou em animais de laboratório.

Não contente por provar que este vírus poderia causar um tumor, Rife, então, criou 400 tumores em sequência, a partir da mesma cultura. Ele documentou tudo por meio de filmes, fotografias e registros meticulosos. Ele nomeou o vírus cancerígeno de ‘Cryptocides primordiales’.

Virginia Livingston, em seus escritos, renomeou-o para Progenitor cryptocides. Royal Rife foi sequer mencionado em seus escritos. De fato, Rife muito raramente ganhou crédito por suas descobertas monumentais. Ele era um cientista calado e despretensioso, dedicado à expansão de suas descobertas, ao invés de ambição, fama e glória.

Sua aversão por política médica (que ele podia se dar ao luxo de ignorar, graças à lealdade generosa de benfeitores privados) o deixou em desvantagem posteriormente, quando forças poderosas o atacaram. Aliada à influência da indústria farmacêutica em exonerar seus trabalhos dos periódicos científicos, não é de se estranhar que muito poucas pessoas tenham ouvido falar de Rife hoje em dia.

Todavia, desde então, muitos cientistas e médicos têm confirmado as descobertas do vírus cancerígeno de Rife e sua natureza pleomórfica, usando técnicas de campo escuro, o microscópio de Naessens e experimentos laboratoriais.

Rife também trabalhou com cientistas gabaritados e médicos de seu tempo, que também confirmaram ou endossaram várias áreas de seu trabalho.

Dente eles, incluem-se: E.C. Rosenow, Sr. (Chefe de longa data de Bacteriologia, Mayo Clinic); Arthur Kendall (Diretor, Northwestern Medical School); Dr. George Dock (internacionalmente renomado); Alvin Foord (patologista famoso); Rufus Klein-Schmidt (Presidente da USC); R.T. Hamer (Superintendente, Paradise Valley Sanitarium; Dr. Milbank Johnson (Diretor da Southern California AMA); Whalen Morrison (Cirurgião Chefe, Santa Fe Railway); George Fischer (Children’s Hospital, N.Y.); Edward Kopps (Metabolic Clinic, La Jolla); Karl Meyer (Hooper Foundation, S.F.); M. Zite (Chicago University); e muitos outros.

Aumentando a intensidade de uma freqüência que naturalmente ressoa com estes micróbios, Rife aumentava suas oscilações naturais, até que eles se deformavam ou se desintegravam, devido a estresses estruturais. Rife chamou esta freqüência de “taxa oscilatória mortal” ou ‘MOR’. Ela não fazia qualquer mal aos tecidos circundantes.

Atualmente, os instrumentos de Rife usam harmônicas de frequências, exibidas em tela de visor. O comprimento de onda da freqüência real exibida (770hz, 880hz etc.) é muito longo para a tarefa.

Este princípio pode ser exemplificado, usando uma nota musical intensa para estilhaçar uma taça de vinho: as moléculas da taça já oscilam em alguma harmônica (múltipla) daquela nota musical; elas estão em ressonância com ela.

Devido ao fato de tudo possuir uma freqüência de ressonância específica, nada além do vidro é destruído. Literalmente, existem centenas de trilhões de frequências de ressonância diferentes, e todas as espécies e moléculas possuem sua própria.

Rife levou anos, trabalhando 48 horas por turno, até que ele descobrisse as freqüências que destruíam especificamente herpes, poliomielite, meningite espinhal, tétano, gripe e um número imenso de outros organismos patogênicos perigosos.

Em 1934, a Universidade do Sul da Califórnia constituiu um Comitê de Pesquisas Médicas Especiais para enviar pacientes com câncer terminal de Pasadena County Hospital para o laboratório e clínica de Rife, em San Diego, para tratamento. A equipe incluía médicos e patologistas designados a examinar os pacientes, caso ainda vivos, em 90 dias.

Após 90 dias de tratamento, o Comitê concluiu que 86,5% dos pacientes haviam sido curados. O tratamento foi, então, reajustado, e os restantes 13,5% dos pacientes também responderam durante as quatro semanas seguintes. A taxa de recuperação total, usando a tecnologia de Rife, foi de 100%.

Em 20 de novembro de 1931, quarenta e quatro das autoridades médicas mais respeitadas do país laurearam Royal Rife com banquete para anúncio de “o fim de todas as doenças”, no Pasadena estate, do Dr. Milbank Johnson.

Mas, por volta de 1939, quase todos aqueles médicos e cientistas distintos negaram já terem se encontrado com Rife. O que aconteceu para fazer com que tantos homens brilhantes tivessem lapso de memória por completo?

Parece que a notícia dos milagres de Rife com pacientes terminais alcançaram outros ouvidos. Lembre-se de nossa questão hipotética, no começo deste relatório: O que aconteceria, se você descobrisse uma cura para tudo? Você, agora, está prestes a descobrir...

Primeiramente, uma tentativa simbólica de comprar Rife. Morris Fishbein, que adquirira toda a carteira de ações da Associação Médica Americana (American Medical Association), por volta de 1934, enviou um advogado a Rife com “uma oferta que ele não poderia recusar”. Rife a recusou. Talvez jamais saibamos os termos exatos de tal oferta.

Mas sabemos os termos da oferta que Fishbein fez a Harry Hoxsey para controle de seu medicamento fitoterápico contra câncer. Os associados de Fishbein receberiam todos os lucros, durante nove anos, e Hoxsey não receberia coisa alguma. Então, se estivessem satisfeitos, Hoxsey passaria a receber 10% dos lucros.

Hoxsey prefeririu continuar ter todos os lucros para si mesmo. Quando Hoxsey recusou a oferta de Fishbein, Fishbein usou suas conexões políticas descomunalmente poderosas para fazer com que Hoxsey fosse preso 125 vezes em um período de 16 meses. As acusações (baseadas na prática sem licença) eram sempre rejeitadas em juízo, mas o assédio enlouqueceu Hoxsey.

Entretanto, Fishbein deve ter percebido que sua estratégia poderia ser como um tiro saído pela culatra, no caso de Rife. Em primeiro lugar, Rife não poderia ser preso como Hoxsey por prática sem licença. Um julgamento por acusações fabricadas poderia fazer com que o testemunho a favor de Rife seria realizado por autoridades médicas proeminentes, que trabalhavam com ele.

E a defesa, sem dúvida, iria aproveitar a oportunidade para apresentar evidências como a do estudo médico de 1934, feito junto com a USC. A última coisa no mundo que a indústria farmacêutica queria era um julgamento público sobre uma terapia isenta de dor que curava 100% dos pacientes com câncer terminal e sem ser usado nada, senão um pouco de eletricidade. Isso poderia dar a idéia às pessoas de que elas não precisavam de remédios.

E, finalmente, Rife passou décadas acumulando evidências detalhadas de seu trabalho, incluindo filmes e fotografias de congelamento de cena. Não! Eram necessárias táticas diferentes...

O primeiro incidente foi o furto progressivo de componentes, fotografias e registros escritos do laboratório de Rife. O culpado jamais foi encontrado.

Então, enquanto Rife lutava para reproduzir seus dados extraviados (em uma época em que fotocópias e computadores não estavam disponíveis), alguém destruiu seus preciosos microscópios de vírus. As peças de seu microscópio universal de 5.682 peças foram roubadas.

Anteriormente, um incêndio criminoso destruíra o Laboratório Brunett, de muitos milhões de dólares, em New Jersey, exatamente quando os cientistas de lá estavam se preparando para anunciar a confirmação dos trabalhos de Rife. Mas o golpe final veio depois, quando a polícia confiscou ilegalmente o restante do trabalho de 50 anos de pesquisas de Rife.

Então, em 1939, agentes de uma família que controlava a indústria de remédios auxiliaram Philip Hoyland em um processo judicial frívolo contra seus próprios sócios da Beam Ray Corporation. Ela era a única empresa que produzia os instrumentos freqüenciais de Rife (Rife não era sócio).

Hoyland perdeu a causa, mas seu ataque judicial assistido obteve o efeito desejado: a empresa faliu por despesas judiciais. E, durante a Grande Depressão, isso significava que a produção dos instrumentos freqüenciais de Rife se encerraria por completo.

E você se lembra do que significava uma cura universal a hospitais e fundações de pesquisa? Médicos que tentaram defender Rife perderam seus subsídios fundacionais e cargos hospitalares.

Ainda, muito dinheiro foi gasto para garantir que médicos que tivessem acompanhado a terapia de Rife se esquecessem do que tinham visto. Quase não houve preço para suprimir isso. Lembre-se de que, hoje em dia, o tratamento de um único paciente com câncer gira em torno de 300.000 dólares. É um GRANDE negócio.

Assim sendo, Arthur Kendall, o diretor da Northwestern School of Medicine, que trabalhara com Rife na questão do vírus de câncer, aceitou quase um quarto de milhão de dólares para, subitamente, “aposentar-se” e ir para morar no México. Aquela era uma quantia exorbitante de dinheiro, nos tempos da Grande Depressão.

Dr. George Dock, outra figura proeminente, que colaborou com Rife, foi silenciado com um subsídio enorme, junto com as mais altas honrarias que a AMA poderia conceder. Dentre os envolvidos, exceto Dr. Couche e Dr. Milbank Johnson, todos abandonaram o trabalho de Rife e voltaram a prescrever medicamentos.

Para finalizar a tarefa, os periódicos médicos, patrocinados quase que inteiramente pelos rendimentos da indústria de remédios e controlados pela AMA, recusaram-se a publicar qualquer artigo de alguém sob a terapia de Rife. Portanto, uma geração inteira de estudantes de medicina se formou, sem jamais ter ouvido falar das descobertas revolucionárias de Rife no campo médico.

A magnitude de tamanho crime insano sobressai-se a todo e qualquer massacre na história. O câncer silenciosamente destrói-nos uma a um... e, por volta de 1960, os óbitos por este minúsculo vírus já tinham excedido a carnificina de todas as guerras que os EUA já travaram. Em 1989, estimou-se que 40% de nós sofrerão de câncer, em algum momento de suas vidas.

Durante sua vida, Rife testemunhou o progresso da civilização, desde as viagens de carroças aos vôos de avião. Naquele mesmo período, ele viu a epidemia de câncer crescer de 1 a cada 24 americanos, em 1905, para 1 a cada 3, em 1971, ano em que ele morrera.

Ele também foi testemunha do crescimento fenomenal da Sociedade Americana Contra o Câncer (American Cancer Society), da Fundação Salk e de muitas outras, angariando centenas de milhões de dólares para doenças que foram curadas, muito tempo antes, em seus laboratórios, em San Diego.

176.500 drogas contra câncer foram submetidas, em um único período, para aprovação. Qualquer uma que apresentasse resultados “favoráveis” em apenas 0,17% dos casos em estudo poderia ser licenciada. Algumas destas drogas possuíam índice de mortalidade de 14 a 17%.

Quando advém o óbito pelo uso da droga, não pelo câncer em si, o caso era registrado como “remissão” completa ou parcial, porque o paciente não morreu, realmente, de câncer. Na verdade, era uma corrida para se ver o que mataria o paciente primeiro: a droga ou a doença.


As descobertas de Gaston Naessens (1924 - )

Aquilo que Rife realizou opticamente nos anos 30, com seu microscópio universal, Gaston Naessens o fez, com uma mistura de óptica e eletrônica, nos anos 40, com seu somatoscópio.

Nascido em 16 de março de 1924, em Roubaix, França, Gaston apresentava uma predisposição para ser inventor, quanto, aos cinco anos de idade, ele construiu um aparato semelhante a um brinquedo automóvel, com um conjunto Meccano, movido pela mola de um relógio despertador. Posteriormente, ele construiu uma motocicleta caseira e um mini-aeroplano!

Gaston Naessens é um biólogo de Québec que, como muitos acreditam, realizou descobertas fundamentais em relação ao câncer, AIDS e a própria natureza da vida. Através do uso de um microscópio ímpar de sua própria invenção, o somatoscópio, este canadense nascido na França, de 70 anos de idade, descobriu uma entidade biológica primitiva, que ele chama de “somátide”.

Enquanto cursava a Universidade de Lille, Gaston quase teve sua educação interrompida pela invasão alemã. Felizmente, Gaston e seus colegas estudantes escaparam para Nice, onde deram continuidade a sua educação no exílio.

Ele foi premiado com um diploma da União Nacional Científica Francesa (Union Nationale Scientifique Francaise), uma instituição semi-oficial, sob cujos auspícios, prossegue-se a educação de estudantes desalojados. Ele não se incomodou em buscar equivalência de grau de de Gaulle, quando o governo francês foi restabelecido.

Em tenra idade de vinte e um anos, frustrado pelas limitações da microscopia convencional, Gaston passou a construir um microscópio aprimorado. A assistência técnica foi fornecida pelos artesãos alemães de Wetzlar, Alemanha, que testaram muitas das idéias originais de Gaston em relação à óptica.

Em seu íntimo, Gaston visava à manipulação elétrica da fonte de luz. Uma vez que os aspectos técnicos haviam sido resolvidos, Gaston obtivera o corpo de seu microscópio construído por Barbier-Bemard e Turenne, especialistas técnicos e fabricantes de materiais de defesa, próximos a Paris.

Naessens clama que a somátide é encontrada em todos os fluidos biológicos em que ele olhara, incluindo seiva vegetal e sangue humano.

Em um longo capítulo perdido da história da ciência, uma controvérsia violenta ocorrera na França, entre o ilustre Louis Pasteur e Antoine Béchamp, um notável professor de física, toxicologia, química médica e bioquímica. Os trabalhos de Béchamp o levaram a descobrir as “microzimas” (fermentos minúsculos) que foram caracterizados por um grande número de corpúsculos em suas soluções fermentantes.

Após anos de estudo, Béchamp chegou à conclusão de que tais microzimas eram mais básicas à vida do que as células. Mesmo com seu equipamento grosseiro, ele foi capaz de observar que as microzimas passam por transformações drásticas, durante seu ciclo de vida.

Isto levou Béchamp a defender a idéia de que a causa da doença reside no interior do corpo. A teoria dos germes de Pasteur sustentava que a causa vinha do meio externo. Mas a loquacidade de Pasteur o ajudou fazer prevalecer a teoria dos germes e dominar a filosofia médica ao longo do último século.

Então, cem anos depois, Gaston Naessens descobriu uma forma ultra-microscópica viva, reprodutora e subcelular, que ele batizou de “somátide” (corpúsculo).

Esta partícula recém-descoberta poderia ser cultuada externamente aos corpos dos hospedeiros. Naessens também observou que a partícula tinha um ciclo de vida pleomórfico (de mudança de forma) de dezesseis estágios. Apenas os três primeiros estágios do ciclo de vida da somátide são normais.

Naessens descobriu que, quando o sistema imunológico é enfraquecido ou perturbado, as somátides passam aos outros treze estágios. O enfraquecimento do sistema imunológico poderia ser decorrente de diversas razões, como exposição a poluentes químicos, radiação ionizante, campos elétricos, nutrição precária, acidentes, choque, depressão e muitas outras. Vide a ilustração “O ciclo de vida da somátide, descrito por Naessens”
(
http://www.healingnaturallybybee.com/articles/soma1.php).

Inacreditavelmente, a pesquisa de Naessens resultou na associação de doenças degenerativas (artrite reumatóide, esclerose múltipla, lúpus, câncer e AIDS) com o desenvolvimento de formas do ciclo patológico de dezesseis estágios. A capacidade de relacionar doenças com os estágios específicos possibilitou Naessens a “pré-diagnosticar” condições antecipadamente a sua manifestação clínica.

Esta descoberta colocou Gaston Naessens em discordância com a filosofia médica ortodoxa atual, que adotou a teoria dos germes de Pasteur com todo seu coração. O trabalho de Naessens é respeitável. A capacidade de cultivar somátides é a cabeça (uma pessoa ou coisa que assume a liderança ou posição de frente) para reescrever a microbiologia!

Naessens declarou: “Fui capaz de determinar um ciclo de vida de formas no sangue que adiciona nada menos do que uma compreensão completamente nova da base da vida.

“Estamos nos referindo a uma biologia inteiramente nova, uma da qual felizmente brotaram aplicações práticas para benefício de pessoas enfermas, antes mesmo de todos os seus aspectos teóricos terem sidos esmiuçados.”


As descobertas de Gunther Enderlein (1872 – 1968)

Enderlein sustenta que os “germes” surgem em diversas formas, começando pela protita (o mesmo micróbio descoberto por Béchamp, Naessens, Rife e outros, sendo chamado por diferentes nomes, conforme o pesquisador), que pode se transformar em um vírus, que pode se transformar em uma bactéria, que pode se transformar em um fungo.

Qualquer destas formas; bacterial, viral ou fúngica pode e irá se decompor, retornando à protita, de onde se originara e, então, recomeçará o ciclo novamente. O protita nunca morre. Esta é a natureza da vida. Prossegue, independentemente de algo.

Os protitas em nosso sangue se desenvolvem ou se modificam, de acordo com a condição do corpo. Em alguns estágios de seu desenvolvimento, eles são claramente patogênicos (fazem-no doente) e parasíticos.

Eles são nossos parasitas interiores. Estes protitas podem seguir outro rumo também e se tornarem células de que necessitamos. Podem ajudar a regenerar órgãos.

Estas necessidades adaptativas são chamadas doenças, mas elas são processos de cura, esforços para recolocar uma simbiose (relação entre dois organismos vivendo em conjunto) perturbada de volta ao caminho original da saúde.

À medida que estes “pontos pequenos”, os protitas, mudam de forma, elas podem se transformar em organismos que são cada vez mais prejudiciais ao corpo. Eles se tornam autônomos e não mais vivem em harmonia e em cooperação com o corpo de seu hospedeiro.

Conforme desenvolvem sua forma individual, eles criam seu próprio metabolismo e produtos residuais do mesmo, nocivos aos fluidos corporais locais, causando dor e inflamação. Finalmente, este processo local, que se desenvolve no “órgão mais fraco” do corpo, afeta o corpo todo.

Não são os organismos (germes, vírus, bactérias) que o fazem adoecer. São os produtos residuais do metabolismo destes organismos que o fazem.

“Na verdade, não são as bactérias em si que provocam a enfermidade, mas acreditamos que são os constituintes químicos destes microrganismos, atuando sobre o metabolismo celular desequilibrado do corpo humano que, de fato, causa a doença.

Também acreditamos que, caso o metabolismo do corpo humano esteja perfeitamente equilibrado e com bom funcionamento, ele não fica suscetível a doenças.”
(extraído do Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution, 1944).

Tais processos de enfermidades, estas mudanças no sangue, são difíceis de serem mesuradas com profundidade, em um primeiro momento, porque somente causam efeitos no funcionamento, mas ainda não nas estruturas do corpo. Isto ocorre nos mais diversificados órgãos, manifestando-se como cefaléias, hiper ou hipotensão arterial, indisposição, desmotivação, inapetência, palidez cutânea, saburra lingual, feridas na boca, espinhas, acne, inflamações, rouquidão, escorrimento nasal, tinido, diarréia, redução de capacidade visual e auditiva, depressão, debilidade de concentração ou de memória.

“As bactérias estão presentes nos tecidos enfermos, em todas as doenças crônicas e degenerativas” (extraído de The Atlantic Monthly, “A New Germ Theory”, de Judith Hooper, fevereiro de 1999).

Estas bactérias se encontram lá por conseqüência. Não como causa. Louis Pasteur (1822-1895) estava errado. Estes organismos não são contraídos do meio externo. Estão presentes no interno.

Tais germes surgem do interior do corpo, dos “pontos minúsculos” que você pode enxergar no sangue de qualquer ser vivo, através de qualquer microscópio. Todos os microrganismos, todos os seres vivos provêm destes “pontos minúsculos”, e todos os seres vivos tornam ser estes “pontos minúsculos”.

Estes “pontos minúsculos”, em si, nunca morrem. A célula não é a menor coisa viva. Esses “pontos pequenos” o são. Eles são chamados protitas, na Alemanha, e somátides, na França. Não existe um termo sequer para eles, na língua inglesa. Isso não é estranho?

Se o ambiente interno ao corpo se torna tóxico, poluído ou não possui os nutrientes necessários para mantê-lo saudável, estes “pontos minúsculos” se agrupam em filamentos longos e se transformam em vírus, bactérias e, finalmente, fungos (Candida albicans), que acabam fazendo a limpeza de um cadáver, se a coisa ficar feia.

É para isto que servem as bactérias, os vírus e os germes. Eles fazem a limpeza de tecidos velhos e enfermos. Os germes não são o problema; as condições, o ambiente em que eles estão o são.

Você trata do problema ou da conseqüência?


Conclusões instigantes

Se a “teoria dos germes como causadores de doenças” fosse verdadeira, ninguém jamais conseguiria se recuperar de um resfriado, de uma gripe ou de qualquer outra doença causada por micróbios, já que eles constantemente re-infectariam a pessoa.

Ademais, se a “teoria dos germes como causadores de doenças” fosse verdadeira, todos nós teríamos todos os micróbios a todo tempo, já que estão “em todos os lugares”, e todas as demais formas de vida na Terra, como plantas, animais, insetos, pássaros etc. estariam contaminadas por eles, de forma que a vida na Terra não poderia ter se sucedido.

Referências bibliográficas

1. Louis Pasteur and the Myth 1. of Pasteurization
(
http://www.mnwelldir.org/docs/history/biographies/louis_pasteur.htm)

2. The Dream and Lie of Louis Pasteur
(
http://www.whale.to/a/b/pearson.html)

3.
Antoine Béchamp.org
(http://www.whale.to/v/bechamp1.html)

4.
History of the Germ Theory of Disease
(
http://biology.clc.uc.edu/fankhauser/Labs/Microbiology/History_of_Germ_Theory.htm)

5. Second Thoughts on Disease - A Controversy e Béchamp Revisited, de Drs. Kalokerinos & Dettman. 1977
(
http://www.whale.to/w/kal.html)

6. “The Amazing Wonders of Gaston Naessens”, de Steven R. Elswick.
Editor de Extraordinary Science
(http://www.whale.to/v/naessens.html)

7.
The persecution & Trial of Gaston Naessens
(
http://www.hbci.com/~wenonah/new/naessens.htm)

8. “Somatid Cycle Revealed: Naessens' Discoveries Open New World of Hope for People with Cancer”.
The Cancer Chronicles #24-25, dezembro de 1994, de Ralph W. Moss, Ph.D.
(
http://ralphmoss.com/naessens1.html)

9. "Vaccine Website
(
http://www.whale.to/vaccines.html)

3 comentários:

  1. Um texto enorme pra dizer que "micróbios" não são responsaveis elas doenças.
    Então um antibiótico é um elixir mágico sem qualquer relação de causalidade entre o uso do próprio e diminuição progressiva dos sintomas??? Pasteur é uma fraude? Cara, esse seu delírio precisa de tratamento com imas bolinhas de açúcar!

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  2. Parabéns pelo texto, sou profissional da saúde e trabalho tbm microscopia de campo escuro, tudo isso é observado no microscópio d campo escuro. Eis alguns dos dados científicos que Enderlein nos deixou:

    1. A célula não é a mais pequena forma de vida, mas sim o Protite (fase mais primitiva dos

    Microrganismos.)

    2. A prova científica da capacidade pleomórfica dos microrganismos.

    3. O sangue não é estéril mas parasitado por outras formas de vida.

    4. Microrganismos apatogénicos podem transformar-se em patogénicos quando são forçados a evoluir dentro do seu ciclo biológico, devido a alterações (pH) no ambiente onde vivem (terreno).

    5. A prova que microrganismos simples em evoluir dentro do seu ciclo biológico para formas mais complexas, como é o caso de bactérias e fungos.

    6. Doença no homem, significa perda de simbiose ou distúrbios simbióticos em relação à flora microbiana que habita nas suas células.

    7. Microorganismos patogénicos podem reverter a sua evolução patogénica, invertendo o seu ciclo biológico e retornando às suas fases primitivas apatogénicas.

    O desenvolvimento do Endobionte foi designado por Enderlein, como um “monstro de várias cabeças”. O seu desenvolvimento patológico pode seguir diversos caminhos, designados por eixos patológicos, originando e criando quadros clínicos múltiplos associados a diferentes doenças: tumores, doenças cardiovasculares, autoimunes, diabetes, doenças crónicas das vias respiratórias e tracto gastrointestinal. A medicina integrativa interage mais com essa linha

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