quarta-feira, 30 de julho de 2014

432Hz, A Nota de Deus: Os Audiófilos Que Querem Derrubar o Padrão de Afinação

A primeira vez que Ivan Yanakiev ouviu um instrumento afinado a 432 Hertz, conta ele, parecia que ele estava ouvindo Deus falar.
No camarim do Teatro Dramático Konstantin Kisimov, em Veliko Tarnovo, na Bulgária, Yanakiev, um jovem maestro formado na Academia Nacional, viu o amigo Velimir afinar seu violoncelo a oito frequências abaixo do padrão lá=440Hz. Eles estavam fazendo um experimento.
Velimir, “um violoncelista talentoso”, segundo Yanakiev, começou a tocar o prelúdio da “Suíte Para Violoncelo No. 1 em Sol Maior”, de Bach.
“Sol, lá, si, sol, si, sol, si, sol/ Sol, lá, si, sol, si, sol, si, sol”, Yanakiev cantou para ilustrar. É uma das peças de Bach mais conhecidas e apresentadas, mas naquele momento de bastidores, transposta em meia nota mais baixa, a música soou empolgante, novinha em folha.
“Foi uma canalização de pura luz e amor, que vibrou por todo o camarim”, contou. “Era algo novo. Era brilhante.”
Em novembro de 2013, junto a Alexandros Geralis, Yanakiev cofundou a Orquestra 432. O grupo é composto por 12 instrumentistas de corda, emprestados dos melhores conjuntos do país, e liderado por dois maestros. Todos trabalham por nada além da vontade de explorar e professar o poder da frequência especial. Até agora, gravaram dois álbuns e estão angariando fundos para uma turnê, na esperança de tocar pela Europa.
Yanakiev está determinado: “432 Hz é uma vibração que precisa ser propagada ao redor do mundo.” Para ele, não é apenas agradável aos ouvidos; é uma nota profunda, capaz de destravar os mistérios da própria mente.
Yanakiev é um membro particularmente vivaz de uma comunidade de músicos e ouvintes extremistas que acreditam que há algo mais “natural”, mais “verdadeiro” e em conexão com o universo quando o lá acima do dó central, referência de afinação dos instrumentos, é ajustado para vibrar a 432 ciclos por segundo, ou Hertz, em oposição à medida ocidental, universal, de 440 ciclos.

O número deles não é totalmente arbitrário; tem precedentes em padrões de tom e sistemas de afinação históricos, alguns tão remotos quanto a Grécia antiga. Comunidades, como a Omega432™, dizem que a frequência promove uma experiência auditiva mais positiva. Depoimentos no site giram em torno de frases como “em harmonia com a natureza”, “um estado único de êxtase” e “ecoa no meu coração”. O AttunedVibrations.com alega que a frequência tem o incrível poder de “prover uma sensação de paz e bem-estar”.
Eles fundamentam os argumentos com discursos capciosos sobre geometria sacra e vibrações naturais de corpos celestes, e sequências numéricas encontradas até mesmo no DNA. O YouTube é uma fartura de gravações clássicas e contemporâneas modificadas, de todos os gêneros: do Head Hunters, do Herbie Hancock, passando por The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, aos intensos sets de duas horas de house, singles perdidos da lendária banda norueguesa de black metal, Burzum, e hitsdos topos das paradas, de Lorde a Pharel Williams. Sem contar as faixas meditativas de ambient, “música para dormir”, o canto das baleias e afins, tudo digitalmente alterado para 432 Hz.
Defensores da causa deleitam-se com estudos cimáticos como se tivessem encontrado as impressões digitais de Deus, admirando os padrões complexos que surgem quando a frequência é projetada através da água ou de algum outro meio de frequência. (Embora seja preciso notar que, por mais impressionantes que sejam essas formas radiantes, semelhantes ao Sol, elas seriam completamente diferentes se a área da superfície do meio sofresse qualquer pequena alteração).
Tanto no mundo online quanto no offline, eles publicam pilhas de informações sobre as vantagens dos 432Hz, em comparação a 440. O raciocínio é que, às vezes, ele pode ser uma alternativa prática para ajudar cantores a não lesionarem as cordas vocais com os padrões de afinação mais altos; por outro lado, pode ser uma questão enlouquecedora, a ponto de criarem uma teoria da conspiração sobre o Lá=440 ser, na verdade, um exercício de controle de humor instituído pelos nazistas, com a convocação de uma padronização em 1939.
O mais interessante é que, apesar de toda a conspiração, numerologia e papinho New Age sobre um estado de consciência desenvolvido, a investigação fundamental dos 432istas - como funciona a relação entre música e emoção? - é um assunto quente, xodó dos campos contemporâneos de pesquisa em neurociência auditiva e psicologia da música, em que pesquisadores estudam tópicos como a maneira como o cérebro transforma uma sequência de estímulos sonoros em propriedade musical, a sensibilidade da nossa percepção a diferenças microtonais, e o que realmente queremos dizer com o fenômeno chamado “ouvido absoluto”.
Apesar de todos os interesses mútuos, as duas comunidades prestam pouca atenção uma na outra.
Quando alguém começa a explorar o mundo do 432, todos os caminhos levam a Brian T. Collins. Enquanto a ideia por trás d’A Nota de Deus completa pelo menos 30 anos de idade - ou um século, de acordo com alguns relatos; milênio, segundo outros -, uma comunidade mais evidente e disseminada está sendo fundada online. O músico, produtor e educador, nascido na Escócia e morador de Toronto, no Canadá, administra o site Omega432™, uma fonte única de tudo relacionado a 432. Ele é um dos escritores mais prolíficos do movimento, e dedicou grande parte de seus 33 anos de baixista e pianista a reflexões sobre a frequência.
Nessa época, Collins passou por quase todas as fases do jogo de músico profissional. Ele foi uma figurinha conhecida do indie rock, e abriu shows das bandas canadenses Sloan e Lowest of the Low. Fez um bico como pianista solo de jazz no cruzeiro “Island Princess”, navegando ao redor do Alasca. E, há anos já, ele é um músico contratado bem-sucedido.
Quando Yanakiev concebeu seu projeto de orquestra de câmara, Collins, o principal especialista em 432 - se é que o movimento tem um - tornou-se um consultor importante. Na escola 432 de Collins, em especial - e há outras escolas, cada uma com suas particularidades -, descer o lá padrão em 8Hz é a prioridade. O segundo passo é um sistema de afinação que ele adotou do livro Intervals, Scales, Tones and Concert Pitch C = 128 Hz (Intervalos, Escalas, Tons e o Dó=128Hz como Referência de Afinação, 1985), da música acadêmica germano-americana Maria Reinold.  O temperamento, ou afinação, se chama “Twelve True Fifths” (“Doze Quintas Verdadeiras”).
Grande parte da música ocidental usa a afinação igual, dividindo a escala de doze tons em segmentos do mesmo tamanho, com cada semitom ou nota de piano adjacente correspondendo a um aumento de 6% da frequência a partir da nota precedente. O Twelve True Fifths, assim como o Just Intonation (Apenas Entonação), outro sistema de afinação alternativo, enfatiza a importância de uma razão entre certos intervalos expressa por pequenos números inteiros, isto é, a distância entre duas notas em uma escala.
Análoga à afinação de Pitágoras, a entonação de Renold valoriza a quinta pura, que significa que a relação entre a frequência da quinta nota de uma escala e sua primeira nota, ou raiz, é sempre 3:2. (Para os nerds loucos por afinações: a principal diferença entre isso e o sistema histórico de Pitágoras é que, enquanto Renold também afina as teclas brancas em razões 3:2 ou seu inverso, as teclas pretas são afinadas com base em quintas construídas em torno do que ela chama de “média geométrica”.) Ancorado no lá=432, o sistema de afinação de Renold também coincide com o dó central=256Hz, outro padrão importante ao longo da História, proposto pela primeira vez no século 18, pelo matemático francês Joseph Sauveur, pois faz com que todas as frequências de dó sejam expressas em razões de 2, mais fáceis de calcular.
Em quase todo sistema de afinação, intervalos entre oitavas têm uma razão 2:1, então se dada nota - o dó abaixo do dó central, por exemplo - é afinada a 128Hz, o dobro ou a metade da frequência produz uma “equivalência de oitava”, isto é, a similaridade percebida entre todas as notas dó. Renold criou o Twelve True Fifths baseada em seus estudos de Rudolf Steiner, filósofo e místico da virada do século, cujas passagens crípticas incluem pérolas como “Dó = 128Hz = Sol [o corpo celeste, não a nota]” ou “A quinta irá provocar mais experiências subjetivas... funcionará como uma varinha de condão, evocando os segredos mais insondáveis das profundezas do mundo tonal.”
Foram seus ensinamentos de inclinação espiritual que convenceram Renold da importância quase religiosa de dó=256Hz, lá=432Hz, e a primazia da quinta universal perfeita. Em seu livro, uma bíblia não só para Collins, mas para muitos 432istas, ela detalha uma série de experimentos pouco científicos que “foram feitos no curso de 20 anos... com muitas, muitas pessoas”, descreve ela.
É essa seção que cresceu e se transformou na força vital do movimento todo: a ideia de que, inerentemente, tons afetam emoções, e que alguns tons produzem efeitos mais desejáveis que outros. Ela relata que sempre que tocava a nota dó=128Hz, em vez do padrão dó=130,828Hz, a maioria arrebatadora das pessoas (isto é, mais de 90% dos testados) preferia a primeira. Respondiam assim também ao lá=216 (a oitava abaixo do lá=432), em oposição ao padrão lá=220Hz.
Segundo os relatos, os ouvintes não só preferiam os padrões de afinação prescritos por Steiner, como descreviam a experiência dos tons em termos como “harmonizados com o ser humano”, “semelhantes ao Sol (corpo celeste)”, e “isso despertou confiança”.
Por outro lado, segundo os relatos, os padrões de tom, com as oitavas de lá a 440Hz e dó a 261,565, soaram “irritantes e desagradáveis”, e “opressivos”. Um ouvinte bem vivido disse que “o som antecipava o Mal, que zumbia atrás da orelha, sob o teto do crânio, como se quisesse forçar alguém para fora de sua própria cabeça”.
A conclusão de Renold foi que há algo inato, saudável e positivo nesse conjunto de tons em particular, e há algo que produz ansiedade, ou desperta sentimentos antissociais, no outro conjunto - padronizado e utilizado em massa. “Tal conclusão pode ser desconcertante e provocativa”, ela escreveu:
...especialmente se parecer ser inexplicável. Notas singulares e grupos de notas que se diferem por menos de um quarto de tom demonstram ter efeitos bem diferentes em seres humanos, e a diferença é tamanha, que um gera uma sensação de desprezo, e outro de bem-estar.
Claro, essa observação abriu portas para todo tipo de conjectura. Em 1988, aExecutive Intelligence Review, uma revista intimamente associada ao ativista político radical Lyndon LaRouche e o Instituto Schiller, publicou um artigo intitulado “How The Nazis Ruined Musical Tuning” (“Como os Nazistas Arruinaram a Afinação Musical”). O escritor Laurent Rosenfeld propõe que os nazistas - por conta do Ministro de Propaganda do Reich, o supervilão Josef Goebbels - foram os responsáveis pela conferência em Londres, em 1933, que internacionalizou o lá=440. Rosenfeld não menciona controle musical de humor, apenas a adulteração de padrões de tons históricos, mais baixos, pela Europa, a mando de conjuntos alemães e um contingente de americanos devotados ao jazz e, portanto, a afinações mais altas.
O Instituto Schiller já é ativo faz tempo na defesa da retomada do lá=432, ou “Afinação Verdi”, como dizem (o compositor romântico italiano usou mesmo a nota por um período, supostamente em protesto contra os tons de afinação cada vez mais altos de seus contemporâneos). Por um tempo, o Instituto Schiller contou com estrelas da ópera - Birgit Nillson, Placido Domingo e Luciano Pavarotti - ao seu lado, clamando pela padronização do lá=432, considerado menos prejudicial para a voz do cantor, pura e simplesmente por conta das vibrações por segundo que são exigidas de suas cordas vocais.
Mas à medida que Larouche e as visões políticas e culturais radicais do Instituto Schiller entraram na discussão, as estrelas se distanciaram. Enquanto a Rádio Berlim, sob o controle de Goebbel, teve um papel significativo na conferência inicial para tornar o lá=440 um padrão ocidental (ele foi adotado pela Organização Internacional para Padronização em 1955), não há evidências que sugerem qualquer motivo malevolente, a não ser que uma leve influência cultural seja considerada malevolente.
Embora seja difícil de localizar suas origens com precisão, o rumor sobre o envolvimento nazista na padronização do lá=440 tomou conta do artigo de Renold sobre o poder de produzir ansiedade por parte da frequência, e agora, entre nós, há seres humanos racionais que acreditam que a psique ocidental tem sido antagonizada por depressivos nazistas a mais de 75 anos.
Collins chama isso de “pau pra fora”, um truque propagado para chamar atenção e vender alguns diapasões - uma das grandes ideias errôneas sobre o 432.
Mesmo se assumirmos o padrão é o lá=440, visto que se tornou uma constante, muitas bandas não o utilizam, conta o doutor Alexander Bonus, especialista em música barroca e afinações históricas pela Bard College. Por mais que gostemos de falar que a nota foi padronizada, Bonus diz que seus amigos de orquestras americanas e europeias tocam em frequências mais altas, em torno de 442, 444 e 446 Hz.
“Queremos falar, de maneira científica, que o lá é 440, mas na realidade, quase nunca é”, Bonus explicou. 
Ele toca trompete em um grupo barroco que se apresenta em tons muito mais baixos, historicamente precisos de acordo com a época do compositor, região e preferência. É uma outra tendência, conta: grupos tocando em afinações históricas. É tudo parte de uma imagem que ele traça sobre a arbitrariedade relativa da referência de afinação.
No extenso livro de Bruce Hayne, A History of Performing Pitch: The Story of A (Históra da Afinação: A História do Lá), o autor conta que, nos últimos 400 anos, mais ou menos, o padrão de lá variou entre 380Hz e 500Hz - a diferença de uma terça maior em algumas escalas. Na Alemanha do século 17, narra Bonus, havia duas disposições de lá referencial, cada um com sua própria frequência, relativa: o tom chor referia-se ao lá maior, que flutuava em torno de 460Hz, e o tom kammer, ou tom de câmara, girava em torno de 416Hz, em média.
Para Mozart, o lá era 421Hz, enquanto dizem que os orgãos tocados por Bach, em Leipzig, Hamburgo e Weimar eram afinados à altura de lá=480Hz. Em A Música no Seu Cérebro, o psicólogo cognitivo e neurocientista Daniel Levitin explica que a frequência exata da nota de referência não importa muito quando se trata de compor música (exceto talvez para músicos cujos instrumentos tenham limitações específicas), que explica seu movimento ao longo do tempo.
“Podemos ajustar as notas onde quer que seja,” Levitin afirma, ”pois o que define a música é um conjunto de relações entre as notas”. As frequências específicas para as notas podem ser arbitrárias, mas a distância de uma frequência à próxima - e, portanto, de uma nota à próxima no nosso sistema musical (os intervalos discutidos acima) - não é nada arbitrária.”
Levitin não surpreende quando diz que o poder lendário do lá=432 é “uma fraude que circula há muito tempo. De qualquer forma, a maioria dos grupos a capella se afasta do lá=440,” ele continua, “e ninguém associa isso a qualidades demoníacas ou celestiais. A questão central da música é que as próprias notas são, em grande escala, irrelevantes - é a relação entre as notas que dá origem à música.”

NINGUÉM ASSOCIA ISSO A QUALIDADES DEMONÍACAS OU CELESTIAIS. A QUESTÃO CENTRAL DA MÚSICA É QUE AS PRÓPRIAS NOTAS SÃO, EM GRANDE ESCALA, IRRELEVANTES - É A RELAÇÃO ENTRE AS NOTAS QUE DÁ ORIGEM À MÚSICA.

E mesmo assim, ele não vê nada de mágico na fisiologia do sistema de afinação de Renold: “neurônios sintonizam com facilidade - isto é, podem se adaptar facilmente a qualquer esquema de afinação.” Não há evidências, conta, de que diferentes sistemas de afinação geram emoções novas ou diferentes. Do ponto de vista de Levitin, expectativas desempenham um grande papel na maneira como a música afeta a emoção. 432istas podem antecipar uma experiência auditiva mais relaxante quando a música é transposta com base em sua frequência favorita, e assim qualquer diferença percebida pode ser computada de acordo.
“Eles esperam que soe diferente, então soa”, Levitin diz. “Violinos antigos não soam melhor, na verdade, as pessoas simplesmente esperam que soem.”
Do mesmo modo, o doutor Ed Large, neurocientista da Universidade de Conneticut, diz que não está ciente de nenhuma prova que sugira, conforme Renold afirma, que uma nota possa inspirar desprezo e outra bem-estar. No entanto, Large está interessado na vantagem de uma razão entre intervalos expressa por pequenos números inteiros. Até mesmo Collins, o Sr. 432, diz, “as razões têm tudo a ver com a forma como a ressonância nos afeta conscientemente.” Mas quando Large diz isso, está rebaixando toda a premissa de que o 432 é especial.
Large está interessado apenas em intervalos. Considerando que muitos defendem que nossa resposta psicológica a certos intervalos - a sensação de estabilidade ou atração, por exemplo - é um aprendizado cultural, Large diz que todas essas qualidades específicas não se referem a relações metafóricas, mas a um modo de funcionamento dos conjuntos de neurônios responsáveis por percepção auditiva.
Em “Dynamic musical communication of core affect” (“Comunicação musical dinâmica em estado de emoção”), pelo que ele chama de “trava neural”, Large e a coautora Nicole Flaig afirmam que o cérebro é capaz de separar relações matemáticas simples em intervalos: “harmônica (kf1), subharmônica (f1/m), frequências de somatórios (e.g., f1 + f2), frequências de subtrações (e.g., f2 − f1), e razões expressas por números inteiros (e.g., kf1/m),” Large e Flaig explicam.
O que isso significa é que quando uma quinta pura (razão 3:2) soa estável, é porque nosso cérebro entende a relação entre as frequências dos dois tons. Mas Large também aponta que, já que nossos neurônios auditivos são sensíveis a 2% de uma frequência, ao trabalhar em pequenas faixas de frequência (sem valores exatos), o cérebro dá sentido ao Temperamento Igual, que aproxima bastante as razões dos intervalos, assim como o sistema Just Intonation, ou a afinação de Pitágoras, ou o Twelve True Fifths, dos 432istas.
Então, como podemos explicar a voz de Deus que Yanakiev ouviu do violoncelo de Velimir? Ou o ouvinte do experimento de Renold que disse que 432 era “semelhante ao Sol”? Ou qualquer que seja o burburinho perceptual que manteve Collins interessado no movimento por 25 anos?
Seria de se esperar que a doutora Diana Deutsch, psicóloga cognitiva da Universidade da Califórnia, San Diego, e autora de um livro sobre a psicologia da música, descartasse tudo isso. No entanto, ela está intrigada.
“Sou uma pesquisadora”, ela me lembra, “e tudo isso pode ser testado, em vez de ficar a mercê de opiniões. As pessoas poderiam analisar, às escuras, obras em lá=440 versus lá=432. Em primeiro lugar, eu perguntaria: elas são capazes de escutar uma diferença? Gostam mais de uma do que de outra?”
É o mesmo experimento que Renold tentou “no curso de 20 anos... com muitas, muitas pessoas”, só que agora haveria controles, e os resultados poderiam ser analisados em grupo. Ela faria por conta própria, diz, se ao menos alguém patrocinasse.
A academia fechou as portas para Collins repetidas vezes, ele conta. É a oportunidade com que Collins sempre sonhou: legitimidade. Mesmo se os efeitos de seu amado 432 estiverem todos na mente do ouvinte - e, literalmente, estão -, os benefícios percebidos são genuínos, e isso, por si só, é um fenômeno que deve interessar a alguém.
Talvez seja a hora desses dois mundos enfim começarem a conversar.
Tradução: Stephanie Fernandes








Acesso em 30 de Julho de 2014 as 16:55:hs.
http://motherboard.vice.com/pt_br/read/432hz-a-nota-de-deus

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Princípio de Pareto, a lei do 80/20!

Você sabe o que é Princípio de Pareto? Ele é responsável pelo aumento da minha produtividade e resolvi compartilhar com você.
principio-de-pareto
De acordo com Vilfredo Pareto (1818-1923), economista italiano 80% dos nossos esforços advém de apenas 20% dos nossos esforços.
Antes de continuar vamos a uma referência, do Portal Educação:
O Princípio de Pareto afirma que existe um forte desequilíbrio entre causas e efeitos, entre esforços e resultados e entre ações e objetivos alcançados. Afirma também que, de uma maneira genérica 80% dos resultados que obtemos estão relacionados com 20% dos nossos esforços. Ou seja, uma minoria de ações leva a maior parte dos resultados, em contrapartida, a maior parte das ações leva a menor parte dos resultados.
Acredito que já esteja bem claro, mas mesmo assim vamos ver mais algumas abordagens.
Ao invés de você dedicar-se em fazer diversas atividades durante o dia-a-dia corrido, dedique-se em realizar apenas um ou duas, pensando sempre no resultado que ela trará. Escolha sempre a atividade que te proporciona maior retorno.
Um exemplo prático que posso compartilhar com você: Durante a meditação matinal que realizo diariamente, procuro elencar cada uma das atividades que irei realizar durante o dia.
E nesse processo descarto todas as atividades que não me trarão resultado, e foco em dedicar-me a atividades que me trarão retorno além do comum.
Outra dica importante é: durante os intervalos de cada atividade procure resolver pequenas problemáticas, como por exemplo: Para montar um site é necessário ter imagens, vídeos, textos, além da estrutura.
Como a estrutura é algo que demora em ser criado e requer muita atenção, eu coletei durante vários dias, imagens, montei vídeos, e pequenos textos, e por fim, quando tudo estava quase pronto só me dediquei em finalizar o site.
E em apenas 6 horas terminei-o. Você pode conferir o resultado clicando aqui.
Espero que esse artigo tenha colaborado com o seu desenvolvimento pessoal, boa sorte e até o próximo artigo.

Assista o vídeo sobre o Princípio de Pareto:










Acesso em 28 de Julho de 2014 as 17:09:hs.
http://www.andersonopoeta.com.br/blog/principio-de-pareto/

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Última foto de 14 famosos antes da morte

1) Steve Jobs

1
Um frágil Steve Jobs é visto sendo ajudado a entrar no carro na frente da sua casa, em 26 de Agosto de 2011.

2) Gandhi

2
Gandhi estava se preparando para rezar quando seu assassino, Nathuram Godse, disparou três vezes contra seu peito com uma Beretta 9mm.


3) John Lennon

3
O homem que matou Lennon, Mark David Chapman, aparece na última foto registrada de Lennon vivo pedindo um autógrafo horas antes de assassiná-lo.

4) Freddie Mercury


4

Tirada em 1991, antes de morrer de pneumonia resultante de AIDS.


5) Vladimir Lenin
5
Tirada em Gorki em 15 de Maio de 1923, ele já tinha sofrido três ataques cardíacos e estava mudo no momento do registro.


6) Steve Irwin

6
Ele posa com o biólogo marinho Chris Jones em seu barco, Croc 1, apenas dois dias antes de morrer.


7) Beatles (Última foto com todos integrantes da banda)

7
A última foto da banda completa reunida foi tirada no dia 22 de Agosto de 1969.


8) Adolf Hitler

8
Tirada apenas dois dias antes de sua morte, a foto mostra Hitler analisando os danos na parte externa de seu Bunker causados por uma bomba.


9) Albert Einsten

10
Tirada em Março de 1955, em sua casa em Princetown, Nova Jersey, um mês antes de sofrer a ruptura de uma aneurisma na aorta.


10) Marilyn Monroe

11
A foto foi tirada durante um encontro com Frank Sinatra e o pianista Buddy Greco na semana que antecedeu sua morte em 5 de Agosto de 1962.


11) Jim Morrison

12
A foto do ex-integrante do The Doors, Jim Morrison e sua namorada foi tirada por um amigo na pequena vila de Saint-Leud’Esserent. Cinco dias depois ele foi encontrado morto.


12) James Dean
13
Algum dizem que essa é a última foto de James Dean e o carro de causou sua morte. Ele tinha adquirido seu Porsche apenas 9 dias antes do acidente.


13) Jimi Hendrix

14
Sua namorada tirou uma foto de Hendrix com sua guitarra favorita, apelidada por ele de “Black Betty”, um dia antes de sua morte.


14) Robert F Kennedy

15
Kennedy é visto sendo levado para o hospital.







Acesso em 09 de Julho de 2014 as 14:53:hs.
http://eobambu.com.br/ultima-foto-de-14-famosos-antes-da-morte/

terça-feira, 8 de julho de 2014

Navegação anônima: Instalando o Tor Browser Bundle 3.5 no Ubuntu e derivados

Foi lançado recentemente o Tor Browser Bundle 3.5, um pacote que permite a navegação anônima usando a versão mais recente do Firefox. O pacote traz extensões atualizadas e o Tor, bem como outras mudanças e correções de bugs.
navegação anônima
Para aqueles não estão familiarizados com o Tor Browser Bundle, ele traz um navegador baseado no Firefox ESR (Firefox com suporte estendido), configurado para proteger a privacidade e anonimato dos usuários usando Tor, que vem junto com ele. O pacote também inclui algumas extensões do Firefox, como: Torbutton, TorLauncher, NoScript e HTTPS Everywhere-.
Com este lançamento, a janela de configuração é exibida na primeira vez o seu Tor Browser Bundle for executado, para que você selecione a forma de se conectar à rede Tor. Além disso, nas versões anteriores, para executar Tor era preciso também executar o Vidalia, resultando em uma janela extra que você teria que fechar para sair do Tor Browser Bundle. Isso não é mais o caso, pois recente o Vidalia foi substituído por uma novo Addon chamado Tor Launcher Firefox.navegação anônima

Conheça melhor o Tor Browser Bundle

Para saber mais sobre o programa, clique nesse link

Instalando o Tor Browser Bundle 3.5 no Ubuntu e derivados

Para instalar o Tor Browser Bundle 3.5 no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Se ainda não tiver o repositório, adicione ele com o comando:
sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/tor-browser


Passo 3. Atualize o APT com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora instale o programa com o comando:
sudo apt-get install tor-browser

Lembrete importante: Qualquer alteração que tenha sido feita (bookmarks, addons que você instala, etc) serão excluídos na atualização devido à forma como o Tor Browser funciona. Isso mudará em uma atualização futura.







Acesso em 08 de Julho de 2014 as 14:55:hs.
http://www.edivaldobrito.com.br/navegacao-anonima-instalando-o-tor-browser-bundle-3-5/

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vacinas são erradas!

Por Agnaldo L. O. da Silva.  Em 07 de Julho de 2014, as 10:21:hs.


Referência da Imagem a baixo.

As vacinas são mais prejudiciais do que benéficas, e há a possibilidade de serem só prejudiciais as pessoas.

Teoricamente as vacinas seriam compostos de agentes infectantes inativos ou mortos, ou algum composto que imitaria as características físicas do agente infectante causador da doença, e que o ser vivo que recebe tal vacina deveria reagir como se fosse realmente infectado.

As vacinas surgiram através da observação de Edward Jenner que notou que algumas tetas de vacas tinham feridas parecidas com as feridas da varíola humana. Como esta bem exposto na Wikipédia:

“Ao observar que as moças responsáveis pela ordenha, que comumente acabavam infectadas pela doença bovina tinham uma versão mais suave da doença, ficando imunizadas ao vírus humano , ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um garoto, filho de seu jardineiro. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida.
A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização (o termo vacina seria, portanto, derivado de vacca, no latim).” (Referência 1)

E com o reforço dos estudo de Louis Pasteur o mundo havia descoberto o “santo graal” da saúde plena, pois agora bastava identificar os agentes causadores de doenças e os transformar em vacinas.
Mas a noção comum é que as vacinas são compostas de vírus ou bactérias adormecidos ou mortos e que são inofensivos ao vacinado. No entanto essa noção esta totalmente errada já que não se pode patentear nada que exista naturalmente na natureza. (Leia mais sobre o que não se pode patentear nas Referências 2 e 3). E se não podemos patentear vírus, bactérias ou qualquer causador de doenças, pois eles existem naturalmente no meio ambiente, como é que as empresas farmacêuticas e os grandes laboratórios conseguem patentear essas vacinas?

A resposta é simples, eles não utilizam os vírus ou bactérias como eles são na natureza. Ou eles modificam sua estrutura através de manipulação genética ou buscam ou desenvolvem novas substâncias parecidas com o vírus ou bactéria natural. Dessa forma eles conseguem a patente o que lhes garante muito lucro, pois gastaram muito em pesquisas para tentar desenvolver agentes patogênicos idênticos aos naturais.
No entanto esse método de desenvolvimento acaba gerando novas doenças, muito parecidas com as naturais, pois o agente patogênico não é o mesmo, é outro criado em laboratório. Além do agente patogênico inventado em laboratório ainda existem contaminantes químicos nas vacinas como mercúrio e outros metais pesados. Só não sei por há a adição desses e outros compostos numa vacina já que o mais importante seria o agente patogênico idêntico ao natural.
Além de aditivos químicos ainda a contaminação com compostos orgânicos de outros animais. Como você pode ler a seguir:
“As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano.” (Referência 4)
Tanto é que se sabe que a recente vacina contra a gripe H1N1 é feita com proteína de ovo, ao qual algumas pessoas são alérgicas.

Então não bastasse a criação de novos agentes contaminantes em laboratório, ainda acabam misturando com DNA e compostos orgânicos de outras espécies e ainda adicionando outros componentes químicos, em alguns casos até metais pesados. Olhando os fatos percebe-se que a única vantagem da existência das vacinas são os bilhões que a indústria farmacêutica lucra. É vantagem só pra eles mesmos.

Se com a vacinação o nosso organismo tem que reagir como se fosse realmente infectado pela doença natural, só consigo ver a vacinação como algo totalmente desnecessário, já que qualquer contaminação com vírus ou bactérias são iniciadas com poucos agentes. Como por exemplo a gripe, que pode ser transmitida pelo ar, ou pelo contado de pequenas doses de secreções bucal ou nasal de um indivíduo infectado com outro não infectado.

E estou certo que todas as pessoas que estudaram já conviveram com a seguinte situação que pode ter ocorrido na escola, colégio ou faculdade, de chegar um dos alunos com gripe e alguns dias depois umas quatro ou cinco pessoas também pegarem gripe, mas o restante da sala não adquire a gripe. Ora, se as doenças são transmitidas por agentes externos que adentram ao organismo causando a doença, o por que que não acontece de toda a sala ficar gripada? Talvez o agente patogênico não seja o fator mais importante, já que se fosse realmente, não existiria mais nenhuma vida na face da Terra, pois se existe um vírus ou bactéria que causa doença e esse vírus ou bactéria se multiplica ao infectar um hospedeiro, numa conta rápida presume-se que dentro de alguns meses todos os animais e plantas da Terra estariam mortos.

E como você já presenciou que o vírus da gripe não consegue infectar toda uma sala de aula, você já vivenciou que o “O micróbio não é nada, o terreno é tudo”, com a diferença que você não pensou nisso.

E é fácil comprovar essa teoria, que pra mim é a realidade, de forma até mesmo empírica. Todos sabemos que qualquer ser vivo depende de condições mínimas para se desenvolver. Por exemplo, uma semente normalmente precisa de um solo fértil e água limpa para poder germinar, e luz do sol e gás carbônico para se desenvolver e crescer. Assim todo ser vivo precisa de condições ambientais propícias para seu desenvolvimento. E isso não é diferente com os vírus, bactérias e fungos. Todos eles também precisam de um ambiente propício para se desenvolverem.

No caso de um animal ser infectado por algum agente patogênico, este só desenvolverá uma doença se seu corpo estiver em desequilíbrio nutricional, mental ou por algum dano no corpo que o deixe debilitado, como uma fratura ou contusão mais grave. Do contrário, se esse animal estiver bem nutrido, com o PH de seu corpo normal, com a mente “em ordem”, será extremamente difícil esse animal ficar doente.

O que deixa a população tão doente hoje em dia, mesmo com abundância de alimentos é justamente a má nutrição. Alimentos industrializados normalmente contem calorias vazias, sem nutrientes, e ainda contem conservantes, que são tóxicos ao corpo. Então uma pessoa com sobrepeso não quer dizer que ela seja bem nutrida. Aliado aos vários problemas psicológicos que afligem nossa sociedade e o uso de diversas substâncias que não são encontradas na natureza e que nosso corpo não sabe o que fazer com elas, como por exemplo os remédios da industria farmacêutica, que para serem patenteados não podem existir na natureza, e por isso mesmo que todo medicamento tem efeitos colaterais, uns mais outros menos, pois os componentes dos remédios são estranhos ao ser humano.

Então na minha visão um corpo saudável, bem nutrido, com o psicológico em dia e sem contato com substâncias estranhas, dificilmente desenvolverá alguma doença.

E se as vacinas são substâncias fabricadas, não encontradas na natureza, que contem inúmeras substâncias que são alheias ao conhecimento da população em geral, que as vezes são desenvolvidas utilizando-se outros animais ou partes deles para serem desenvolvidas, chego a uma conclusão bem clara de que as vacinas não trazem nenhum benefício aos usuários, e somente a industria farmacêutica que lucra com o desenvolvimento e venda das mesmas, que juntas com os remédios acabam introduzindo muitas substâncias estranhas nas pessoas, curando os sintomas de algumas doenças mais causando outras tantas, que alimenta o ciclo de compra e venda de medicamentos. Já que nunca existiram tantos medicamentos e com tanta facilidade de uso, e mesmo assim nunca existiram tantos doentes como nos dias de hoje.

E como citado no site Epoch Times:

O próprio Luis Pasteur, em seu leito de morte disse: “Bernard tinha razão, o micróbio não é nada, o terreno é tudo”.
Claude Bernard (1813-1878) foi um célebre médico francês, que fundou muitas bases da fisiologia moderna. Ele postulava que a saúde do organismo depende do seu próprio ambiente interno.” (Referência 5)
E, “Como dizem os naturalistas: “Não existem doenças. Existem doentes”. Ou seja: não existem doenças exteriores, mas sim, organismos adoecidos que desenvolvem ou abrigam doenças.” (Referência 5)








E deixando bem claro que esta é minha opinião, não é uma verdade absoluta, é apenas uma conclusão minha sobre estes fatos. Ninguém precisa acreditar ou seguir a minha opinião. Cada um tem que analisar e guardar as suas conclusões sobre esse assunto o qualquer outro assunto que a pessoa entre em contato.

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 Minha opinião e minha expressão dela é garantida por lei.
 Art. 5, inc. IX da Constituição Federal de 88.
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Referência 1: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vacina

Referência 2: http://www.fapema.br/patentes/site/Principal.php?str_link=txt_naopodepatentear.php

Referência 3: http://www.inpi.gov.br/portal/acessoainformacao/artigo/patente_1351691647905#4

Referência 4: http://www.curaeascensao.com.br/alimentacao_saude/gripe_suina/gripesuina5.html

Referência 5: http://www.epochtimes.com.br/o-microbio-nao-e-nada-o-terreno-e-tudo/#.U7qcbvldV44

Referência da Imagem:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikxVyzObCTgqByNyyxB4J0mwkVM_WQM0XeLK1yCEb0qaunbqvcAf3Fx8ezi02j5cj2CDc-ezgUqBYsFb2Qyhxc58ZEYD2gVN5oFQ1HDwrpw3s9JISg2g6r_tQOgPxaQ6M_hLao8Q8Q4R8/s400/vacina